NYT: "Gilberto Gil ouve o futuro, com alguns direitos reservados"
Em matéria publicada na edição do último domingo, 11 de março, o jornal norte-americano New York Times explora a relevância da ação política e social do Ministro da Cultura Gilberto Gil pela defesa da flexibilização dos direitos autorais. Na entrevista, Gil afirma: "Minha visão pessoal é de que a cultura digital carrega consigo uma nova noção sobre a propriedade intelectual, e que esta nova cultura de compartilhamento pode e deve abastecer as políticas governamentais".
Uma das primeiras ações de seu mandato -- a aliança do Ministério com o então recém-fundado Creative Commons -- é destacada no artigo como tendo sido fundamental para fomentar a idéia de livre circulação da cultura. Lawrence Lessig, fundador do Creative Commons, diz que "Gil nos fez pensar sobre que tipo de liberdade era necessária para a música".
Nas palavras do próprio ministro, "(...) o artista não precisa mais transferir a administração de seus direitos para uma entidade chamada gravadora, estúdio ou editora. Ele pode fazê-lo por si próprio".
A reportagem, assinada pelo correspondente do NYT no Brasil Larry Rohter, apresenta também, dentre outros, o depoimento de John Perry Barlow, músico e co-fundador da ONG Electronic Frontier Foundation (EFF): "Ele [Gil] é um ponta-de-lança. Ele vem desde sempre refletindo sobre questões de propriedade intelectual e captura de forma clara a relevância de tudo isso. Mas ele também está em posição singular para implementar suas idéias".
O artigo (versão integral em inglês) pode ser lido aqui.
Fonte: CreativeCommons BR
Em matéria publicada na edição do último domingo, 11 de março, o jornal norte-americano New York Times explora a relevância da ação política e social do Ministro da Cultura Gilberto Gil pela defesa da flexibilização dos direitos autorais. Na entrevista, Gil afirma: "Minha visão pessoal é de que a cultura digital carrega consigo uma nova noção sobre a propriedade intelectual, e que esta nova cultura de compartilhamento pode e deve abastecer as políticas governamentais".
Uma das primeiras ações de seu mandato -- a aliança do Ministério com o então recém-fundado Creative Commons -- é destacada no artigo como tendo sido fundamental para fomentar a idéia de livre circulação da cultura. Lawrence Lessig, fundador do Creative Commons, diz que "Gil nos fez pensar sobre que tipo de liberdade era necessária para a música".
Nas palavras do próprio ministro, "(...) o artista não precisa mais transferir a administração de seus direitos para uma entidade chamada gravadora, estúdio ou editora. Ele pode fazê-lo por si próprio".
A reportagem, assinada pelo correspondente do NYT no Brasil Larry Rohter, apresenta também, dentre outros, o depoimento de John Perry Barlow, músico e co-fundador da ONG Electronic Frontier Foundation (EFF): "Ele [Gil] é um ponta-de-lança. Ele vem desde sempre refletindo sobre questões de propriedade intelectual e captura de forma clara a relevância de tudo isso. Mas ele também está em posição singular para implementar suas idéias".
O artigo (versão integral em inglês) pode ser lido aqui.
Fonte: CreativeCommons BR
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